segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Alimentação Elétrica sem fio está mais perto


Final de ano, preparação para as férias.
Faço minhas malas, e por último vão meus gadgets – com seus carregadores.
Carregador do notebook, celular, vídeogame portátil… um número muito maior do que eu gostaria.
Alguns fabricantes já tentaram convergir todos os seus carregadores para uma interface USB, mas alguns aparelhos têm a interface mas não podem ser carregados por esta interface.

Mas isto está mais próximo do fim.
Há algum tempo, foi anunciado na Intel Developer Conference o primeiro projeto de Alimentação sem fio , o que despertou interesse da indústria de eletrônicos.
Mas é preciso haver uma padronização para isso, e a indústria acabou de dar mais um passo nesta direção.

O Wireless Power Consortium, formado por 8 empresas (ConvenientPower, Fulton Innovation, Logitech, National Semiconductor, Philips, Sanyo, Shenzhen Sang Fei Consumer Communications e Texas Instruments) acaba de anunciar na primeira WPC Conference as primeiras tentativas de formar um padrão para apenas uma fonte carregar vários aparelhos ou um mesmo aparelho poder ser carregado através de várias fontes.

Segundo Jon Kiachan, presidente da divisão de eletrônicos portáteis da National Semiconductors, acha que “a padronização têm a capacidade de eliminar uma quantidade enorme de carregadores e fios dos portáteis. Isto vai aumentar a conveniência ao consumidor e economizar recursos do planeta”.

Agora, uma coisa que eu gostaria de saber: este papo todo de facilitar é muito bonito, mas será que os fabricantes vão mesmo deixar de vender seus cabos proprietários, para ganhar ainda mais?
Eu não vejo a hora de poder logo jogar os carregadores num canto escuro.

(Revista Geek)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Feliz Natal


Muita paz, felicidade e saúde para todos que estão envolvidos no Curso Betel.

Meu primeiro notebook

Antes da compra, é bom saber para que tarefas o computador será usado e procurar uma configuração equilibrada para seu perfil e seu bolso

Rio - Marca e modelo do processador, quantidade de memória RAM, capacidade do disco rígido (HD), tamanho da tela de LCD, tempo de autonomia da bateria, sistema operacional. O que é mais importante na hora de comprar um notebook? A pergunta atormenta consumidores que pensam em investir o 13º num computador portátil. Se você escolheu apenas uma das opções, está enganado.

Segundo as fabricantes de processadores Intel e AMD, o consumidor deve buscar uma configuração equilibrada e que atenda suas necessidades. Ou seja, antes de fechar negócio, vale a pena avaliar o equipamento como um todo e ter mente o que se espera da máquina. “Às vezes o consumidor compra um equipamento com configuração baixa e depois se arrepende. Com 512 de RAM, por exemplo, ele não vai usufruir de todos os recursos do Windows Vista”, explica Marcelo Gonçalves, gerente de produto da Intel para América Latina. O resultado é que o consumidor acaba se decepcionando. Optar por uma configuração desequilibrada, como um processador topo de linha, pouca memória RAM e HD pequeno, também pode resultar em frustração. “É preciso balancear a máquina. Não adianta comprar um Dual Core com pouca memória RAM”, avalia Roberto Brandão, gerente técnico da AMD.

Ao contrário dos desktops, os notebooks são menos flexíveis, o que leva os fabricantes a buscar configurações para usuários iniciantes, intermediários e avançados. Cada fabricante oferece uma família de processadores para cada um desses perfis. Em ordem crescente de performance e preço, são eles: Celeron, Pentium Dual Core e Core 2 Duo, da Intel; Sempron, AThlon 64 x 2 e Turion X2, da AMD.

Pensar que a velocidade do clock por si só é sinônimo de melhor performance também é um engano. As novas arquiteturas de processadores derrubaram essa idéia. “Um processador de 2GHz feito com tecnologia de 45 nanômetros é de 15% a 30% mais rápido do que um de 2GHz e 65 nanômetros”, explica Marcelo Gonçalves.

O tempo de bateria também é vital, principalmente para quem busca mobilidade. Vários fatores interferem no consumo. O processador responde em média por 15% do gasto de energia. Quanto maior o clock, maior o gasto. Por outro lado, quanto mais memória RAM, menor o consumo. “A diferença é menor quando se compara máquinas com 3GB e 4GB de RAM, mas significativa se a comparação for entre 1GB e 2GB”, diz o especialista da AMD. Trocar o HD por memória SSD também reduz o consumo; contudo, memórias SSD são até 15 vezes mais caras. É bom lembrar que notebooks com mais bateria acabam ficando mais pesados. Alguns chegam a abrir mão do drive de DVD a fim de dar espaço para uma bateria sobressalente. As mais modernas são de íon-lítio. Melhor evitar as do tipo NiMH, que são sujeitas ao efeito memória.

Alguns itens já são padrão, como entradas USB (para pendrives e outros spositivos), gravador de DVD e conexão Wi-Fi. Atenção aos padrões: 80211.b e 80211.g são homologados e aceitos internacionalmente. Já o 802.11n, que tem maior alcance e pode ser até 5 vezes mais rápido, ainda não. Um notebook que só tenha 802.11n pode ficar sem acesso à Internet.

Quem é quem no PC

O ideal é que o consumidor conheça os componentes principais do equipamento e suas funções, encontre o seu perfil de usuário e depois escolha o notebook. E para isso não é preciso ser especialista. Vamos a eles. O processador é o cérebro do computador. Sua performance depende não apenas da velocidade de processamento, mas de outros componentes, como memória RAM e HD. É na memória RAM que são carregados os programas em execução e os dados. A memória RAM é volátil, ou seja, as informações são perdidas quando o computador é desligado. Para gravar as informações é preciso um suporte não voltátil, como o disco rígido. “Um computador menos de 2GB de memória RAM e 120 GB de disco pode não ser suficiente daqui a um ou dois anos. O consumidor deve avaliar se não é melhor gastar um pouco mais nas prestações e ter um equipamento com mais tempo de vida útil”, analisa Marcelo Gonçalves, gerente de produto da Intel para América Latina. Vale lembrar que fazer upgrades em notebooks é mais complicado e caro do que em desktops.

O consumidor também deve ficar atento para não levar netbook, como Asus EeePC e Positivo Mobo, no lugar do notebook. Às vezes anunciados como notebooks ou laptops, essas máquinas são projetadas para tarefas básicas e acesso à Internet, e podem acabar decepcionando quem espera um equipamento completo.


(Marcos Mendes - Jornal O Dia)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

RPG 'The witcher' terá versão para Xbox 360 e PlayStation 3 em 2009

Jogo foi lançado originalmente em 2007 para PCs.
Game é desenvolvido pela CD Projekt e distribuído pela Atari.




Planta amazônica pode conter chave para droga contra dengue


Pesquisadoras brasileiras usaram a unha-de-gato para combater a doença.
Estudo segue sob sigilo com a aplicação de outras espécies.

Morar em um país tropical possui as suas vantagens. Mas o clima quente e as condições geográficas que propiciam aproveitar o sol na praia ou viver cercado pela natureza o ano inteiro também favorecem o aparecimento de algumas epidemias. No Brasil, a combinação de calor mais chuva se tornou um alerta contra a dengue. Mas pesquisadoras brasileiras descobriram que o combate à doença pode vir das nossas próprias matas tropicais. Especificamente, a Amazônia pode conter a solução.

Claire Kubelka, Sônia Reis e equipe, do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), utilizaram um modelo inédito no Brasil para avaliar o potencial farmacêutico de compostos naturais para o controle da dengue. As cientistas empregaram a planta Uncaria tomentosa, popularmente conhecida como unha-de-gato, para obter um resultado positivo contra a doença.

Elas infectaram in vitro monócitos -- um tipo de célula sangüínea que pode apresentar problemas para pacientes na fase aguda da doença -- com o vírus da dengue do tipo 2. “Poderia ser de qualquer tipo”, conta Reis. Em seguida, estudaram o efeito de três amostras da planta no combate ao vírus.

As amostras foram extraídas da casca do caule da unha-de-gato: um extrato bruto, uma enriquecida com alcalóide -- composto natural com atividade farmacológica -- e outra sem essa substância. “O resultado mais promissor obtivemos das amostras enriquecidas com alcalóide. Percebemos uma ação antiinflamatória e antiviral”, diz a pesquisadora.

O trabalho mostrou uma diminuição de até 19% da replicação de substância nociva que estimula a produção de anticorpos dentro das células tratadas com a planta.

Todos por um


“Praticamente todos os outros estudos anteriores usaram células de uma única linhagem, o que gera sempre a mesma reação à substância”, conta Reis. No atual trabalho, as células estudadas são de pessoas diferentes. “Procuramos reproduzir no laboratório a diversidade de reações que de cada organismo possui contra dengue, como acontece na vida real.”

As células do sistema imunológico de algumas pessoas produzem uma quantidade muito grande de citocinas -- proteínas relacionadas à gravidade da doença --, o que leva a quadros graves e à morte. Os alcalóides inibem a produção delas. Agora, as pesquisadoras buscarão entender se os alcalóides foram os responsáveis pelo combate ao vírus ou se foi uma ação simultânea entre substâncias envolvidas.

Bonito por natureza


A unha-de-gato é empregada para finalidades medicinais na Amazônia. A planta possui efeitos imunomoduladores -- que alteram o curso da doença -- e antiinflamatórios já comprovados cientificamente. “Mas ela está patenteada, por isso nosso próximo passo será estudar outras plantas também brasileiras”, conta Reis.

As cientistas acreditam que podem encontrar espécies ainda mais eficazes. “Temos uma flora diversificada”, afirma Reis. Porém, quais substâncias serão estudadas seguem sob sigilo.

Apesar dos resultados positivos, as pesquisadoras alertam: “Não se deve utilizar a unha-de-gato como tratamento contra a dengue. A pesquisa ainda está no início, desconhecemos os efeitos colaterais”. Todas as diversas substâncias precisarão passar por muitos testes antes de chegarem à população.

A ausência de medicamentos específicos é um dos principais desafios dos pesquisadores. O tratamento hoje em dia consiste em amenizar os sintomas da infecção. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 20 mil pessoas -- de 50 milhões a 100 milhões que se infectam por ano -- morrem devido à dengue em mais de cem países. No Brasil, atualmente cinco municípios estão em estado de risco de ocorrência de surto de dengue e outros 71, entre eles 14 capitais, em alerta.

Como comprar um novo Mac



Com a proximidade do Natal, um novo Mac pode fazer parte da sua lista de compras. É um bom momento, já que a Apple atualizou a maioria dos seus modelos recentemente, com maior ênfase nos notebooks . Aqui vão as nossas dicas para comprar os Macs da linha atual, numa atualização das regras para comprar seu Mac .

Quando a Apple entrou na era Intel, os sistemas mais básicos como o iMac viraram máquinas poderosas, graças às tecnologias dual-core. Agora, quase todo Mac serve para uso geral, até mesmo para os profissionais. Quem precisa de desempenho encontra uma solução nos iMac topo de linha e o MacBook Pro, mas rápidos.

Até mesmo o Adobe Photoshop, que muita gente prefere rodar em sistemas high-end, funciona bem em qualquer Mac (a não ser, claro, que você precise editar um arquivo gigante).

Se você é um dono de PC com Windows migrando para o Mac, pode ficar frustrado pelo fato de quase nenhuma máquina da Apple ter uma maior flexibilidade para upgrade de componentes. Em um PC, você pode trocar a placa de vídeo, disco rígido e até a placa-mãe e o processador com certa facilidade.

No Mac, esse tipo de mudança é pouco comum. Não dá para trocar o processador de um Mac, são poucas as placas de vídeo compatíveis com Mac no mercado e, para dizer a verdade, os Macs não têm um espírito faça você mesmo comuns ao PC. Com as atualizações de hardware, você teoricamente afasta seu computador da obsolescência. No Mac, você pode fazer isso com o Mac Pro.

Por outro lado, é muito fácil instalar um novo disco rígido em um MacBook ou MacBook Pro , e o upgrade de RAM na maioria dos Macs é uma tarefa simples.

No passado, você precisava de um Mac super-veloz para rodar o Windows mais lento da sua vida, com software de emulação. Um dos maiores benefícios doa migração para Intel foi permitir instalar o Windows por completo no Mac, graças ao software Boot Camp, da Apple.

Entretanto, se você quer usar o Mac OS X ao mesmo tempo que o Windows, precisa de software de virtualização, como o Parallels Desktop ou o VMWare Fusion . Ao rodar OS X e Windows simultâneos, você precisa de mais memória RAM ela é um fator muito importante no Mac para rodar software de virtualização, e quanto mais, melhor.

Dito isso, todos os Macs atuais rodam Windows muito bem para uso moderado. Até mesmo o MacBook Air, com seus 2 GB de RAM.

Desktop ou laptop?
No passado, desktops tinham vantagens sobre os notebooks: melhor performance, mais possibilidade de expansão, tela grande, teclado e mouse.

Hoje, as linhas Mac mini (que não é atualizado desde 2007) e iMac usam as mesmas versões portáteis dos processadores Intel e memória que as linhas MacBook velocidade de processador não é mais o fator de decisão. É verdade que os desktops são mais rápidos que os notebooks, mas não por muita diferença.

Com isso (e preços à parte), a única razão para escolher entre desktop ou notebook é a mobilidade o laptop te dá mais flexibilidade que nenhum desktop pode.

E, quando você quer trabalhar no escritório, sentado à frente da mesa, os notebooks da Apple também são uma alternativa. Todos os notebooks da marca podem ser conectados a monitores externos com resolução de até 2.560 x 1.600 pixels, incluindo o monitor Cinema Display, da Apple, com 30. A tela de 17 do MacBook Pro é tão grande que você nem precisa de outro monitor.

O mesmo vale para dispositivos de entrada e de expansão. Pela porta USB, você conecta um teclado externo e mouse, ou até mesmo sem fios via Bluetooth (padrão em todos os Macs). E as portas dos MacBooks (USB em todos, e FireWire 800 e ExpressCard no MacBook Pro) resolvem questões de armazenamento externo e transferência de dados entre dispositivos.

Afinal, que Mac eu devo comprar?
Para a grande parte dos usuários até mesmo os power users, recomendamos o iMac. Embora as especificações técnicas do Mac Pro sejam melhores, o iMac tem recursos pro. Com processador dual-core, bastante memória RAM e diversas portas USB e FireWire, ele é uma ótima opção para quem quer comprar seu primeiro Mac.

Quem procura mobilidade deve considerar o MacBook e o MacBook Pro , dependendo de quanto pode gastar. Os notebooks têm poder de fogo como nunca tiveram antes, e ainda funcionam bem em cima da mesa do escritório ou no sofá do café. O MacBook Air é uma alternativa para quem procura maior mobilidade.